Hoje
é o dia do ano mais importante para o Brasil, pois sete de setembro é o dia em
que nos separamos do domínio português,
quiçá este fosse também comemorativo para o handebol brasileiro, como o dia em
que a CBHb começaria a olhar além do seu umbigo, respeitando clubes, federações
e principalmente os atletas, que o handebol ficasse livre dos desmandos e atos inconsequentes praticados pela entidade, que deveria comandar, organizar,
trabalhando para seu desenvolvimento, desenvolvimento esse que só acontece na
parte visível do handebol, iludindo e escondendo o que realmente acontece na
parte não visível. Gostaria que aparecesse um D Pedro no handebol para comandar
ações de impacto para que fosse mudado o comportamento da CBHb, já que vamos
ter quer aguentar no mínimo até janeiro de 2017 quando acontecerá a eleição na
CBHb, isso é, se o presidente bodas de prata não tiver a intenção de comemorar
bodas de ouro no comando da entidade. Bodas de ouro é um exagero pois pela
mudança dos estatutos ele só poderá ser reeleito por mais dois mandatos(8 anos) Como publiquei ontem sobre a demora para
divulgar a tabela da Liga Nacional por parte da CBHb, o que representava uma
grande desorganização pois a data prevista para inicio seria dia 10 de
setembro, o departamento técnico tomou as devidas providencias confirmou a data
do inicio, embora bem atrasado, publicando e entregando a responsabilidade para
os clubes no famoso “te vira”, embora a tabela foi confeccionada
democraticamente pelos participantes da chave sul(PR, SC e RS) apenas a da região
sul feminina, visando atender aos interesses dos participantes da chave,
cabendo ao excelentíssimo Senhor diretor técnico divulgar dando um cunho
oficial, mas como deve ter mexido com a vaidade desse ocupante do cargo de
diretor técnico, propositadamente retardou a publicação oficial deixando um
prazo curto de quatro dias para as sedes tentarem público e presença de
imprensa com um feriado, um domingo e uma segunda –feira tradicionalmente
reservado para noticias do futebol, essa é a nossa CBHb, que ainda marca as semifinais e finais do naipe feminino coincidindo com o campeonato mundial adulto feminino.
Para
que o handebol tenha o seu sete de setembro, seria necessário que a CBHb fosse
apenas regulamentadora dos grandes eventos e a execução por uma empresa especializada
transformando em negocio com a participação de outras empresas, e como todo
negócio seria respeitado os interesses como também a qualidade da execução e
dos participantes, pois com esse modelo feito sem organização, as pressa por
estar atrasado e tem que começar, não se consegue avançar porque não tem
divulgação, que por sua vez não oferece atrativos para patrocinadores, que por
não ter patrocinadores perde espaços na mídia, já que todos nós sabemos que mídia
televisiva tem custos, ou seja, concluindo; toda desorganização é parceira do
fracasso.
Outro
elemento no handebol que clama por um D Pedro é essa discriminação por região
para a Liga Nacional imposta pela CBHb, aliás está mais para princesa Izabel. Claro
que a Confederação é a responsável já que as despesas pertencem aos
participantes, e esses tendem naturalmente a diminuir as despesas, se a CBHb
colocasse em prática seu discurso de socialização
dos recursos, participando financeiramente dos eventos, aí então seria um sete
de setembro, até segunda-feira e bom feriado.para todos
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