Existem
alguns técnicos de handebol que estão chorando nos ombros das pessoas que
antipatizam com a FPH, por não terem se filiado a entidade, porém os chorões
esquecem de dizer que ou não compareceram na assembleia da FPH e outros
compareceram nos minutos finais dos trabalhos, sem nenhum vestígio de que iriam
se filiar apenas com conjecturas de filiações, ou seja, falaram da sua intenção
em se filiar mas se esqueceram de levar um único documento que indicassem um
ato de filiação, apesar de ter manifestado sua intenção sessenta dias antes da
data do momento oficial da solicitação. Na assembleia fez uma serie de
exigências, porém, não cumpriu nenhuma, o presidente Edmir Japiassú com a
cumplicidade dos filiados determinou um prazo de 15 dias para que as exigências
legais fossem cumpridas por parte dos interessados, além de perdoar todo e qualquer débito existente junto a FPH, mas com um desleixo
característico dos irresponsáveis nada além de mais exigências por parte de quem se dizia interessado foi
feito, mesmo tendo o presidente da FPH convencido aos filiados de por
unanimidade aprovarem a filiação mesmo sendo fora dos prazos legais, com a
condição da entrega dos documentos necessários para o processo de filiação. Passado
o prazo estabelecido e próximo a data do congresso técnico o assédio para participar
dos campeonatos oficiais voltou a acontecer, só que em forma de associado
aspirante, pois segundo os estatutos da entidade, é no congresso técnico o
momento da inscrição dessa categoria de
participante, categoria essa em que o interessado solicita inscrição para
participar em até duas categorias ou nos dois naipes da mesma categoria, ou até
mesmo em categorias de naipes diferentes, em resumo com duas equipes por
entidade, e com apenas os encargos financeiros correspondentes a(s)
participação(s) da(s) equipe(s) no pernambucano, contrariando o que determina
os estatutos esses mesmos pseudos candidatos
passaram a exigir o direito de participar dos campeonatos brasileiros,
direitos esses garantidos apenas aos filiados. Como agravante temos a ausência
de documentos oficiais da proposta.
Esse
resumo mostra aos donos dos ombros que acalentaram os “coitadinhos
perseguidos”, que precisam saber da verdade em vez de estarem apregoando
perseguições por parte da FPH, o que na verdade acontece é uma perseguição por
parte da responsabilidade aos irresponsáveis, que por trás do ato aparentemente
irresponsável esconde a verdadeira intenção do ato, mas, todos que fazem o
handebol pernambucano conhecem. E segundo o dito popular “é melhor só que mal
acompanhado”, e por vontade própria ficarão ausentes dos campeonatos oficiais
em Pernambuco, o que não impede em continuar nos campeonatos oficiais da
Paraíba como vem acontecendo nos últimos anos e organizando seus torneios em
Pernambuco, mesmo morando e trabalhando em Pernambuco
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