Segundo
informações que me foram passadas sobre a movimentação da Liga Nacional 2013,
tenho a obrigação de parabenizar a CBHb e explico: é que por não concordarem
pela obra de arte da tabela da Liga Nacional elaborada pela confederação, o
naipe feminino se rebelou e elaborou uma proposta de tabela, entregou ao
departamento técnico e estão aguardando a publicação oficial da CBHb. Isso em
qualquer entidade seria uma coisa normal, mas se falando de CBHb devemos
comparar aos grandes milagres bíblicos, pois a democracia foi apresentada ao
departamento técnico, e o mais surpreendente é que essa proposta aumenta o
numero de jogos, o que deverá aumentar os custos de arbitragem que serão da
responsabilidade da entidade. A proposta elaborada pelo clubes é de duas chaves
regionalizadas sendo uma chave com equipes de Paraná(2), Santa Catarina(2) e Rio
Grande do Sul(2), a outra chave com São Paulo(3), Espírito Santo(1) e Goiás(1)
com jogos de ida e volta, classificando-se as duas primeiras colocadas em cada
chave que farão a fase final, com isso propiciará as equipes um quantitativo de
jogos que justificam os investimentos realizados, o que não acontece no naipe
masculino devido a omissão dos clubes, ou os seus dirigentes estão preparando
alguma surpresa. O modelo da liga masculina será com
duas chaves pelo critério do ranking. Primeira fase em duas sedes uma para cada chave, jogando entre eles na chave,
a segunda fase em uma sede, jogando as
equipes de uma chave contra as equipes
da outra chave,classificam as 4 melhores equipes. Se não estou enganado esse
modelo é bem parecido com modelo da liga nordeste.
Continuo com o
mesmo pensamento de 8 anos atrás, com quatro ligas regionais e uma superliga com
dois representantes de cada região com turno e returno nos moldes dos
campeonatos promovidos pela CBHb, como existe um desequilíbrio técnico entre as
regiões, a ultima equipe na classificação da fase final, faria sua região
perder uma vaga para o ano seguinte, e essa vaga iria para a região da equipe
que fosse campeã, sendo processado a cada ano em relação ao ano anterior, com a
região da equipe campeã com três participantes e a região da lanterna com
apenas uma equipe tudo está na CBHb, a 8 anos atrás quando desempenhei a função
de presidente da Federação Pernambucana de Handebol e implorei pela participação
do nosso filiado Clube Português/AESO mas o handebol pernambucano e handebol nordestino não
foram contemplados, mas essa proposta foi por mim sugerida, ainda nos dias
atuais continua relegada, só não colocam em pratica porque a ideia exige uma
maior participação da CBHb, e conseqüentemente custo com handebol brasileiro
praticado no Brasil
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