O
prazo para confirmação das equipes que irão participar do pernambucano 2013
termina no próximo de 10 de agosto, quando encerará o prazo para o pagamento
das inscrições, o que torcemos muito para que muitas equipes confirmem o desejo
manifestado no congresso técnico, apesar de nos últimos três anos essa
expectativa tenha sido gerada , porém não confirmada. A FPH reduziu as taxas
para ampliar o número de participantes, pois os preços empregados eram tidos
como o um dos motivos das ausências, e o outro motivo era a presença do diretor
técnico que sempre favorecia o clube
Português/AESO para conquistar os títulos, diga-se de passagem que o antigo
diretor era uma pessoa muito importante no handebol brasileiro pois as mesmas
equipes que conquistavam os títulos estaduais estavam presentes no podium dos
campeonatos nacionais. Esse diretor técnico tão odiado é o mesmo que idealizou
criou e executou a Copa Pernambuco de Handebol nos moldes em que foi realizado
em 2013 pela sua quarta edição, é o mesmo dirigente que interiorizou o handebol em Pernambuco como busca de
melhorar a qualidade do nosso handebol, pois na região metropolitana a
preocupação era justificar derrotas culpando a arbitragem, ou a FPH por não
acomodar situações em beneficio dos derrotados, alias derrotados é a palavra
mais adequada para essas pessoas que tinham como prioridades mostrar qualidades
inexistentes do que disputar para vencer.
Durante
três anos os campeonatos pernambucanos das diversas categorias foram disputados
por duas ou três equipes do interior que cresceram com suas participações nos
campeonatos oficiais mais o clube Português/AESO e suas ramificações (Atlético/BPE
e Barrozo), essas ramificações surgiram do quantitativo de atletas pertencentes
ao clube Português/AESO, que ficariam sem participar do pernambucano já que a
crise de medo por parte de vários técnicos da região metropolitana era gritante e para não sofrerem derrotas com
placares elásticos preferiram não participar, e passaram a realizar e participar de competições com nível
técnico mais baixo que o pernambucano para terem partidas disputadas mesmo que
com baixo nível.
Em
2012 a
mascara caiu e o que era apregoado como competições de bom nível técnico, foi
desmascarado no JOCIPE e Copa Pernambuco,
pois nos confrontos com equipes que disputaram o pernambucano e as que não participaram, a diferença técnica
ficou evidenciada, e uma verdade veio a tona: “ esses técnicos preferiam 50% de
baixa qualidade do que 10 % de alta qualidade”, traduzindo; como se fosse
oferecido duas propostas, uma proposta em que você ganharia como sócio 50% de
R$10,00, a segunda proposta você receberia 10% de R1.000,00, os queriam crescer
apostaram no percentual menor mais com retorno dez vezes maior.
Em
2013 o diretor técnico não é mais o mesmo, aquele que se preocupava com as
possibilidades das quitações dos compromissos seja técnico ou financeiro não
mais faz parte da FPH, inclusive a Copa Pernambuco foi realizada pelo atual
diretor técnico, que por sinal desempenhou muito bem sua função inclusive com
elogios, mas, os resultados foram os mesmos do ano anterior com o Português/AESO
campeão no masculino, tendo no feminino uma ramificação(Atlético/BPE)como campeão
e Português/AESO como vice-campeão, e no terceiro lugar uma equipe do interior,
já no masculino o vice-campeão foi uma equipe do interior e o terceiro lugar
uma ramificação(Atlético/BPE), ainda no ano corrente o Português/AESO já fez
dois podium em campeonatos nacionais. Será que o discurso continuará o mesmo
para não participarem do pernambucano com medo de mostrarem quem tem qualidade
e quem pensa que tem, ou seja, com preferência para muito de nada do que pouco
de muito
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