O HANDEBOL DO NORDESTE É DIFERENTE?

Sou pernambucano, nordestino apaixonado pelas coisas do nordeste, e principalmente pelo handebol nordestino, vibro muito com suas conquistas como as últimas pelas equipes do Piauí, Ceará, Paraíba (o melhor beach handebol do Brasil) e principalmente Pernambuco, da mesma maneira que defendo esse handebol vitima do processo separatista imposto pela CBHb, que já influencia pessoas de um grau de mediocridade exagerado, fazendo com que os influenciáveis se manifestem de maneira indigna e desrespeitosa aos nordestino, como o aconteceu com um tal de Marcelo Pinheiros Marques em jogo válido pela Copa Brasil feminina realizada na cidade de Umuarama-PR envolvendo HCP-PB x Maringá-PR, oriundo de um lance de jogo questionável, indagada pela atleta Manuela do HCP e que teve uma resposta imbecil de uma pessoa que demonstrou total despreparo para ser árbitro iniciante, quanto mais para um árbitro da categoria nacional ou principalmente internacional como mencionou Manuela em seu facebook.

Segunda informações fornecidas pela também atleta Gilka Batista “aconteceu aos  5 minutos do segundo tempo, quando teve um contra-ataque para a outra equipe(Maringá), dai a menina andou com a bola, o nosso técnico vibrou uma.coisa normal,o Marcelo.Marques deu cartão para o Rômulo (técnico do HCP). Manuela perguntou se não podia vibrar, dai o Senhor  Marcelo.Marques veio com essas palavras;"ele pensa que ta na Paraíba?aqui é handebol de verdade". Ilmo Sr. Marcelo Marques Informo ao senhor que fazem parte da formação do árbitro respeito ao próximo, conhecimento da sua modalidade, e principalmente do nível  praticado pelos participantes, o que demonstra não possuir. Nos seus parâmetros de mediocridade devem ser regido pelo separatismo da CBHb, só porque não existe equipes nordestinas na Liga, o senhor desconhece o forte handebol nordestino, pois vive no mundo sul/sudeste e acha que sabe de tudo e por seus atos irresponsáveis é que Manuela escreveu no FACEBOOK, copiei e publico

MANUELA – “Pois é, como não devo nada a ninguém e nem, graças a Deus já não dependo do handebol para sustentar minha Família, eu tenho sim algumas coisinhas para falar dessa lição de HUMANIDADE que hoje eu dei aqui em Umuarama.
Primeiro que tudo, sou um ser humano como outro qualquer independente de COR, RAÇA ou NAÇÃO, sou de carne e osso como qualquer outro e por isso não admito e não aceito falta de respeito.Tendo dito isso, quero expressar minha indignação com um determinado cidadão que é um arbitro da nossa confederação brasileira de handebol, um tal de Marcelo Pinheiro Marques, intitulado como arbitro internacional, que teve a indelicadeza, infelicidade, prepotência e arrogância de se achar no direito de me ofender, ofender minha equipe e o pior o meu estado da PARAIBA que tanto honro e carrego com muito orgulho no meu coração. Até aonde eu sei e fui educada pra isso é q temos q respeitar o próximo independente do q ele seja, esteja, tenha ou não tenha, faca ou não faca

Vou só dizer uma coisa, nos paraibanos somos dignos de muito respeito o handebol que você apita aqui é o mesmo sim que jogamos lá, nossa equipe pode não estar no nível das outras aqui competindo, mais não é por isso que você  ou ninguém vai nos menosprezar, humilhar, desrespeitar não. E pra que eu tenha certeza disso e mais certeza ainda que você vai pagar pelo descaso e desprezo que teve conosco eu fiz um B.O. onde aí eu sei q você terá dores fortíssimas de cabeça e nunca mais vai esquecer das PARAÍBAS, e das palavras infelizes utilizadas nesta noite de hoje dia 10/07/13”

Manuela compactuo com sua revolta, pois se a própria CBHb respeitasse o nordeste e utilizasse os mesmos parâmetros para todos os estados, tenha a certeza que exemplos negativos com esse   não aconteceriam, pois entendo que dentro da arrogância manifesta desse medíocre, que deve ser um daqueles que só tratam bem os que os destratam, pois suas decisões são monitoradas pelo medo, e encerro dizendo que nordestino sabe ser fraterno como também sabe se defender com rispidez e agressividade, e que apesar de amar o nordeste detestamos  quando nos chamo de Paraíba não pelo nome do estado , mas pelo termo pejorativo conotado na palavra